A Galzerano e a Burigotto reconheceram a necessidade da troca da presilha do cinto de retenção dos bebês conforto por elas comercializados.
No caso da nossa loja, trabalhamos apenas com produtos Galzerano.
Como saber se é necessário a troca? Não tive como descobrir, mesmo em contato com o representante da marca.
Aparentemente, somente cadeiras fabricadas no ano de 2010, portanto bastante difícil para o consumidor comum saber se deve ou não efetuar a troca. Muito provavelmente, estes bebês conforto já não são mais utilizados, pois o período de uso deste dispositivo é relativamente curto, talvez uns 7 ou 8 meses no máximo, depois do que a criança necessita de uma cadeira maior.
Quem tem estes bebês conforto terão de entrar em contato com os fabricantes diretamente, que verificarão se realmente é necessária a troca, neste caso a presilha será enviada pelo correio, provavelmente. Ou o consumidor terá de se dirigir a uma assistência técnica autorizada.
Desta vez, nossa loja não tem muito como ajudar.
quarta-feira, 31 de julho de 2013
terça-feira, 30 de julho de 2013
Lojas que destratam clientes
É bastante comum, pelo jeito.
A mais nova que descobri funciona assim: você compra a mercadoria, depois por qualquer motivo precisa trocar. Aí você volta na loja e descobre que somente a pessoa que te vendeu é que pode fazer a troca. Se neste dia a vendedora estiver de folga, ou se tiver saído para almoçar, você só tem uma opção, voltar outro dia.
Outra política no mínimo curiosa de troca envolve uma loja que possui mais de uma unidade. Então, se você comprou na loja 1, você é impedido de fazer a troca nas outras unidades da rede.
Um outro caso eu classifico como terrorismo contra o cliente. O cliente, por uma ou outra razão, pede um desconto. Neste momento é informado de que a loja concede o desconto, mas este desconto é descontado da comissão do vendedor. No mínimo o cliente normal fica desconfortável, não é mesmo?
No entanto, mesmo com este desrespeito as pessoas, estas lojas que eu conheço continuam vendendo, e relativamente bem.
Porque os consumidores brasileiros aceitam tudo.
A mais nova que descobri funciona assim: você compra a mercadoria, depois por qualquer motivo precisa trocar. Aí você volta na loja e descobre que somente a pessoa que te vendeu é que pode fazer a troca. Se neste dia a vendedora estiver de folga, ou se tiver saído para almoçar, você só tem uma opção, voltar outro dia.
Outra política no mínimo curiosa de troca envolve uma loja que possui mais de uma unidade. Então, se você comprou na loja 1, você é impedido de fazer a troca nas outras unidades da rede.
Um outro caso eu classifico como terrorismo contra o cliente. O cliente, por uma ou outra razão, pede um desconto. Neste momento é informado de que a loja concede o desconto, mas este desconto é descontado da comissão do vendedor. No mínimo o cliente normal fica desconfortável, não é mesmo?
No entanto, mesmo com este desrespeito as pessoas, estas lojas que eu conheço continuam vendendo, e relativamente bem.
Porque os consumidores brasileiros aceitam tudo.
Babá eletronica
Vi uma babá eletronica com video funcionando. Muito interessante, apesar de transmitir a imagem em branco e preto, consegue uma boa imagem mesmo com pouquíssima luz no ambiente.
Mas hoje, praticamente em agosto/2013, praticamente não se encontra o produto em lojas no Brasil. Ocorre que este produto necessita de licença da Anatel, havia alguns importadores que revendiam o produto no país, mas sem a licença, tiveram de recolher o produto.
A alternativa seria comprar por internet ou pedir para alguém trazer do exterior. Mas sem a licença da Anatel, em teoria, este produto não poderia entrar no Brasil. Ou seja, há risco da mercadoria ser simplesmente apreendida pela fiscalização.
Mesmo as babás eletrônicas que operam apenas com som necessitam da licença. Aqui na nossa loja, optamos pelos produtos da Dican, tudo regularizado, e com garantia.
Existem outras alternativas no mercado, mas raramente o preço é muito convidativo, infelizmente.
Mas hoje, praticamente em agosto/2013, praticamente não se encontra o produto em lojas no Brasil. Ocorre que este produto necessita de licença da Anatel, havia alguns importadores que revendiam o produto no país, mas sem a licença, tiveram de recolher o produto.
A alternativa seria comprar por internet ou pedir para alguém trazer do exterior. Mas sem a licença da Anatel, em teoria, este produto não poderia entrar no Brasil. Ou seja, há risco da mercadoria ser simplesmente apreendida pela fiscalização.
Mesmo as babás eletrônicas que operam apenas com som necessitam da licença. Aqui na nossa loja, optamos pelos produtos da Dican, tudo regularizado, e com garantia.
Existem outras alternativas no mercado, mas raramente o preço é muito convidativo, infelizmente.
segunda-feira, 29 de julho de 2013
Andador que é uma cadeira de balanço
Tem várias empresas no Brasil que fabricam e revendem o produto.
É um andador, mas que tem a possibilidade de suspender as rodas, transformando-se me cadeira de balanço.
Bom, a gente na loja considera que o andador é um brinquedo, e que deve ser usado com cuidado e muita parcimônia. Veja que a imensa maioria dos médicos não recomenda o uso, pois poderia provocar algum problema ortopédico na criança.
Desta forma, não trabalhamos com este produto, pois pouco sentido faz em manter uma criança "presa" ao brinquedo. E um andador não é lugar adequado para soneca nem para alimentação, então vemos poucos efeitos práticos de ser uma cadeira de balanço.
Mas muitos clientes procuram o produto. É certo que se trata de uma forma de dar "liberdade" a mamãe ou a cuidadora, pois podem "abandonar" a criança no andador, certas de que a criança estaria segura.
Mas é muito maldoso confinar a criança a este brinquedo por longos períodos.
É um andador, mas que tem a possibilidade de suspender as rodas, transformando-se me cadeira de balanço.
Bom, a gente na loja considera que o andador é um brinquedo, e que deve ser usado com cuidado e muita parcimônia. Veja que a imensa maioria dos médicos não recomenda o uso, pois poderia provocar algum problema ortopédico na criança.
Desta forma, não trabalhamos com este produto, pois pouco sentido faz em manter uma criança "presa" ao brinquedo. E um andador não é lugar adequado para soneca nem para alimentação, então vemos poucos efeitos práticos de ser uma cadeira de balanço.
Mas muitos clientes procuram o produto. É certo que se trata de uma forma de dar "liberdade" a mamãe ou a cuidadora, pois podem "abandonar" a criança no andador, certas de que a criança estaria segura.
Mas é muito maldoso confinar a criança a este brinquedo por longos períodos.
Entregas em domicilio
Para pequenos itens, óbvio que não faz sentido.
Mas aqueles que compram em grande quantidade, quando vão fazer o enxoval do bebê podem acabar com várias grandes sacolas nas mãos. Neste caso, as lojas deveriam oferecer o serviço de entregas, pois é desumano fazer uma cliente grávida embarcar num ônibus com várias sacolas. Imagine se for no horário do rush, então! E tem muitas vezes que os passageiros não respeitam os assentos preferenciais.
Pior ainda quando se compra um carrinho de bebê. Por vezes, as pessoas usam carros pequenos, compactos como o Celta 1.0, Palio ou Uno. Às vezes nem tem como acomodar o carrinho no porta-malas.
Tradicionalmente, as lojas de bebês aqui do centro de osasco não fazem entregas.
Nossa loja, na medida do possível e da necessidade, pode fazer entregas.
Mas aqueles que compram em grande quantidade, quando vão fazer o enxoval do bebê podem acabar com várias grandes sacolas nas mãos. Neste caso, as lojas deveriam oferecer o serviço de entregas, pois é desumano fazer uma cliente grávida embarcar num ônibus com várias sacolas. Imagine se for no horário do rush, então! E tem muitas vezes que os passageiros não respeitam os assentos preferenciais.
Pior ainda quando se compra um carrinho de bebê. Por vezes, as pessoas usam carros pequenos, compactos como o Celta 1.0, Palio ou Uno. Às vezes nem tem como acomodar o carrinho no porta-malas.
Tradicionalmente, as lojas de bebês aqui do centro de osasco não fazem entregas.
Nossa loja, na medida do possível e da necessidade, pode fazer entregas.
Não é justo loja aceitar somente dinheiro
Existe uma prática que me incomoda muito. Algumas lojas que só aceitam pagamentos em dinheiro, e outras que obrigam pagamento em dinheiro para certos produtos.
Em Santo Amaro, dizem, existe uma grande loja para bebês que só aceita pagamento em dinheiro.
Tenho visto bastante desse procedimento em bares nas vendas de cigarros.
Aqui na região de Osasco, é comum encontrarmos lojas que só vendem fraldas descartáveis a dinheiro.
Trata-se de esperteza do comerciante, que busca sonegação de impostos, pois pagamentos em dinheiro não podem ser rastreados pela fiscalização. Então o lojista se beneficia de não pagamento de todos os impostos para tentar aumentar seu lucro.
Mas tem o reverso também. Já vi loja que pratica preços mais altos nos casos de parcelamento no cartão de crédito. Acho que neste caso, menos mal, pois parcelamento tem custo financeiro alto, então cabe ao consumidor avaliar se vale a pena.
Aqui em nossa loja, não restringimos produtos para pagamento em dinheiro, nem praticamos parcelamentos com preços mais altos.
Em Santo Amaro, dizem, existe uma grande loja para bebês que só aceita pagamento em dinheiro.
Tenho visto bastante desse procedimento em bares nas vendas de cigarros.
Aqui na região de Osasco, é comum encontrarmos lojas que só vendem fraldas descartáveis a dinheiro.
Trata-se de esperteza do comerciante, que busca sonegação de impostos, pois pagamentos em dinheiro não podem ser rastreados pela fiscalização. Então o lojista se beneficia de não pagamento de todos os impostos para tentar aumentar seu lucro.
Mas tem o reverso também. Já vi loja que pratica preços mais altos nos casos de parcelamento no cartão de crédito. Acho que neste caso, menos mal, pois parcelamento tem custo financeiro alto, então cabe ao consumidor avaliar se vale a pena.
Aqui em nossa loja, não restringimos produtos para pagamento em dinheiro, nem praticamos parcelamentos com preços mais altos.
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