Tive acesso ao jogo GTA V, instalei no console e arrisquei jogar um pouco, mais pela curiosidade pois na mídia só falam coisas boas sobre o jogo.
Bem, minha impressão não foi boa. O jogo é recheado de violência e sexo, violência muitas vezes gratuitas. É totalmente aceito pelo jogo que você roube carros na rua, você pode espancar pessoas, atirar em bandidos e policiais, atropelar pessoas.
É um jogo adulto, pois só deveria ser jogado por pessoas maduras, e capazes de identificar o que é o jogo e o que é vida real.
Tem uns joguinhos, tenis e golfe, mas estes jogos em si ficam devendo a qualquer outro jogo do tipo.
Ah, e tem palavrões a rodo.
Faz pouco sentido para crianças, em geral. Mas que vai ter apelo junto aos menores, não tenho dúvidas.
quinta-feira, 3 de outubro de 2013
terça-feira, 1 de outubro de 2013
Novos vírus bancários
Até pouco tempo atrás, aqueles teclados virtuais dos bancos eram indevassáveis, não havia meios de burlar a segurança, o que trouxe tranquilidade para todos nós usuários de internet banking. Mas começam a surgir relatos de quebra desta segurança, o virus na verdade necessita executar pouquíssimas funçoes:
- captura de teclado: basta o virus gravar tudo que você digita no seu computador
- captura de tela: ele simplesmente grava uma imagem daquilo que está na tela do computador
- redirecionamento para sites falsos: você tenta ir a um endereço que você conhece, mas internamente seu browser te manda para outro site semelhante
- seqüestro do seu navegador: com esta função, o hacker consegue alterar o código da página, solicitando que você digite informações sensíveis, como número do cartão, senha ou algum dado pessoal confidencial
Dependendo do grau de comprometimento de seus dados, você não conseguirá nem provar ao seu banco que você foi vítima, então terá de arcar integralmente com o prejuízo.
Infelizmente, a internet é um péssimo lugar para efetuar transações financeiras e comerciais. Eu adoto a postura de só comprar pela internet quando não existe outra forma. Pois o comércio tradicional ainda é muito mais seguro.
Leia mais em:
http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2013/10/malware-bancario-rouba-dinheiro-ao-monitorar-teclado-virtual-entenda.html
- captura de teclado: basta o virus gravar tudo que você digita no seu computador
- captura de tela: ele simplesmente grava uma imagem daquilo que está na tela do computador
- redirecionamento para sites falsos: você tenta ir a um endereço que você conhece, mas internamente seu browser te manda para outro site semelhante
- seqüestro do seu navegador: com esta função, o hacker consegue alterar o código da página, solicitando que você digite informações sensíveis, como número do cartão, senha ou algum dado pessoal confidencial
Dependendo do grau de comprometimento de seus dados, você não conseguirá nem provar ao seu banco que você foi vítima, então terá de arcar integralmente com o prejuízo.
Infelizmente, a internet é um péssimo lugar para efetuar transações financeiras e comerciais. Eu adoto a postura de só comprar pela internet quando não existe outra forma. Pois o comércio tradicional ainda é muito mais seguro.
Leia mais em:
http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2013/10/malware-bancario-rouba-dinheiro-ao-monitorar-teclado-virtual-entenda.html
Garantia estendida: porque você aceita pagar?
Virou prática corriqueira nos grandes varejistas, Casas Bahia, Americanas, e outros. Você compra um produto, e pronto o vendedor quer te empurrar de qualquer jeito a tal da garantia estendida. Da última vez, quase fui ameaçado: "Se der problema no produto, o senhor vai ter de se entender com a autorizada".
Óbvio que a gente se sente infinitamente melhor quando a loja prontamente substitui o produto que apresentou algum problema, algum defeito. Mas convenhamos, defeitos de fabricação não são tão freqüentes,e acredito que todo consumidor tem direito a testar o produto na loja antes de trazer para casa.
Em que pese existir esforço do lojista, creio que cobrar por este serviço é abuso de poder, no mínimo. Pois a devolução do produto com defeito não será prejuízo para a loja, que simplesmente entregará o produto ao fabricante ou importador, para substituição ou conserto. Ou seja, a garantia estendida que você paga nada mais é que um lucro extra para o lojista.
Em nossa loja nunca praticamos a cobrança da garantia estendida. Babás eletrônicas, móbiles, brinquedos ou mesmo carrinhos de bebê, costumamos trocar na hora em caso de defeitos de fábrica. Nunca ganhamos nada com isso, mas adotamos a posição de respeito com o cliente.
E achamos que se o produto não tem qualidade, ou que pode apresentar problema, então tal produto não merece ser vendido em nossa loja.
De uma forma até extrema, quando constatamos defeito de fabricação, nem o prazo de garantia da fábrica nós avaliamos, pode ter passado mais de um ano, se é vício no produto, trocamos mesmo.
Ainda assim, você ainda opta por pagar a garantia estendida? Só se for porque você desconfia do fabricante, que pode estar produzindo algo com baixo nível de qualidade. Mas pode significar também que você confia mais na loja que está revendendo o produto.
Óbvio que a gente se sente infinitamente melhor quando a loja prontamente substitui o produto que apresentou algum problema, algum defeito. Mas convenhamos, defeitos de fabricação não são tão freqüentes,e acredito que todo consumidor tem direito a testar o produto na loja antes de trazer para casa.
Em que pese existir esforço do lojista, creio que cobrar por este serviço é abuso de poder, no mínimo. Pois a devolução do produto com defeito não será prejuízo para a loja, que simplesmente entregará o produto ao fabricante ou importador, para substituição ou conserto. Ou seja, a garantia estendida que você paga nada mais é que um lucro extra para o lojista.
Em nossa loja nunca praticamos a cobrança da garantia estendida. Babás eletrônicas, móbiles, brinquedos ou mesmo carrinhos de bebê, costumamos trocar na hora em caso de defeitos de fábrica. Nunca ganhamos nada com isso, mas adotamos a posição de respeito com o cliente.
E achamos que se o produto não tem qualidade, ou que pode apresentar problema, então tal produto não merece ser vendido em nossa loja.
De uma forma até extrema, quando constatamos defeito de fabricação, nem o prazo de garantia da fábrica nós avaliamos, pode ter passado mais de um ano, se é vício no produto, trocamos mesmo.
Ainda assim, você ainda opta por pagar a garantia estendida? Só se for porque você desconfia do fabricante, que pode estar produzindo algo com baixo nível de qualidade. Mas pode significar também que você confia mais na loja que está revendendo o produto.
Hidróxido de amônio e hamburgueres
Por alguma razão que desconheço o assunto voltou a midia, mas é assunto relativamente antigo. A rede de lanchonetes McDonald's utilizava o hidróxido de amônio na carne, como forma de conservante e para melhor aproveitamento da carne, inclusive da gordura animal. Com o uso do produto, a indústria conseguia aproveitar toda a carne extraída, inclusive a carne de baixíssima qualidade, que de outra forma só serviria para produção de ração animal.
O hidróxido de amônio é uma base alcalina, relativamente forte. De uma forma simples, estamos falando de amoníaco com água, o mesmo amoníaco que você às vezes encontra em produtos para limpeza, que apresenta um odor extremamente forte e marcante. Expor a pele a este produto pode, por exemplo, ocasionar até queimaduras.
Não se falou em concentração do produto na carne dos hamburgueres, mas a opinião pública se sensibilizou, pois o produto faz mal a saúde.
Até onde se sabe, a McDonald's já declarou ter banido o produto da sua rede nos EUA, e no Brasil parece que nunca teria havido utilização do produto.
Mas a indústria da carne industrializada, em particular nos EUA, tem procedimentos grotescos. Para saber um pouco mais, leia País Fast Food, de Eric Schlosser. Talvez você nunca mais chegue perto de carne industrializada, ou até se torne um vegetariano convicto.
O hidróxido de amônio é uma base alcalina, relativamente forte. De uma forma simples, estamos falando de amoníaco com água, o mesmo amoníaco que você às vezes encontra em produtos para limpeza, que apresenta um odor extremamente forte e marcante. Expor a pele a este produto pode, por exemplo, ocasionar até queimaduras.
Não se falou em concentração do produto na carne dos hamburgueres, mas a opinião pública se sensibilizou, pois o produto faz mal a saúde.
Até onde se sabe, a McDonald's já declarou ter banido o produto da sua rede nos EUA, e no Brasil parece que nunca teria havido utilização do produto.
Mas a indústria da carne industrializada, em particular nos EUA, tem procedimentos grotescos. Para saber um pouco mais, leia País Fast Food, de Eric Schlosser. Talvez você nunca mais chegue perto de carne industrializada, ou até se torne um vegetariano convicto.
Limite alto no cartão de crédito
Bem, pra conseguir um cartão de crédito de limite baixo, de R$600,00 não precisei me esforçar muito. O Banco Itaú me ofereceu um, da bandeira Mastercard, nem precisei apresentar nenhum comprovante de renda.
Agora um cartão que surpreendeu foi o cartão que emiti na loja da Fnac em São Paulo. Apresentei apenas RG, CIC e um comprovante de endereço, que era o que eu tinha na hora. Pra comprar um livro que custa menos de R$30,00, eu nem estava preocupado com o limite. Mas quando olhei a fatura que veio em casa, fiquei espantado com o limite que me ofereceram, coisa de vários milhares de reais.
Claro, faz sentido, afinal lá tem muitos eletro-eletrônicos, alguns custam mais de R$10.000,00, fácil.
Mas os dois exemplos acima ilustram bem como a política de crédito varia entre instituições financeiras.
Em alguns lugares, o medo de perder dinheiro é muito grande. Em outros lugares, a vontade de vender é maior.
E os exemplos acima demonstram que não existe fórmula mágica para determinar o crédito de uma pessoa, não importa quanto se gaste em sistemas de computador ou em salários para analistas, técnicos, economistas ou seja lá o que for.
Mas estas políticas de crédito restritivas impedem a gente de atingir nossos sonhos, e impedem o país de crescer de forma rápida e vigorosa.
Agora um cartão que surpreendeu foi o cartão que emiti na loja da Fnac em São Paulo. Apresentei apenas RG, CIC e um comprovante de endereço, que era o que eu tinha na hora. Pra comprar um livro que custa menos de R$30,00, eu nem estava preocupado com o limite. Mas quando olhei a fatura que veio em casa, fiquei espantado com o limite que me ofereceram, coisa de vários milhares de reais.
Claro, faz sentido, afinal lá tem muitos eletro-eletrônicos, alguns custam mais de R$10.000,00, fácil.
Mas os dois exemplos acima ilustram bem como a política de crédito varia entre instituições financeiras.
Em alguns lugares, o medo de perder dinheiro é muito grande. Em outros lugares, a vontade de vender é maior.
E os exemplos acima demonstram que não existe fórmula mágica para determinar o crédito de uma pessoa, não importa quanto se gaste em sistemas de computador ou em salários para analistas, técnicos, economistas ou seja lá o que for.
Mas estas políticas de crédito restritivas impedem a gente de atingir nossos sonhos, e impedem o país de crescer de forma rápida e vigorosa.
Quem é rico não tem problema........
Pelo que a gente tem visto na nossa loja, os bancos têm concedido limites de crédito na faixa de R$400 aos clientes. Trata-se de um valor baixo, que dificulta imensamente a vida das pessoas, pois não permite a compra de itens de maior valor agregado, não dá para uma cama nem um fogão.
Digo que quem é rico não tem problema porque quando vou ao shopping ou aos grandes hipermercados, os vendedores nem se preocupam se o cliente tem ou não tem limite no cartão.
Aqui na nossa loja, mais que uma relação de consumo, a gente busca atender o cliente. Quando o cartão não passa, apelamos para descontos, revemos a compra do cliente retirando algum item desnecessário, reservamos a mercadoria.
Os clientes mais frequentes, que acabamos conhecendo pelo nome, damos um tratamento diferencial. Já chegamos a permitir até que clientes levassem uma compra inteira de enxoval sem pagar na hora, esperando que o cartão da pessoa estivesse liberado. Ou até aceitamos cheques, mas neste caso é medida emergencial, pois não trabalhamos com cheques na loja.
Num hipermercado, o caixa já sai imprimindo o cupom fiscal antes mesmo do cliente pagar, pois é certo que o cliente tem recursos para pagar.
Parte do problema está nos limites baixos dos cartões de crédito, pois os bancos morrem de medo de que você não consiga pagar sua fatura.
Mas cartão é fundamental, especialmente nestes tempos de greve dos bancários. Mas o sistema bancário não é feito para nós da baixa renda, mas para os clientes de renda alta. Porque quem conta com uma conta corrente polpuda consegue atendimento preferencial, além de não depender dos caixas dos bancos.
Digo que quem é rico não tem problema porque quando vou ao shopping ou aos grandes hipermercados, os vendedores nem se preocupam se o cliente tem ou não tem limite no cartão.
Aqui na nossa loja, mais que uma relação de consumo, a gente busca atender o cliente. Quando o cartão não passa, apelamos para descontos, revemos a compra do cliente retirando algum item desnecessário, reservamos a mercadoria.
Os clientes mais frequentes, que acabamos conhecendo pelo nome, damos um tratamento diferencial. Já chegamos a permitir até que clientes levassem uma compra inteira de enxoval sem pagar na hora, esperando que o cartão da pessoa estivesse liberado. Ou até aceitamos cheques, mas neste caso é medida emergencial, pois não trabalhamos com cheques na loja.
Num hipermercado, o caixa já sai imprimindo o cupom fiscal antes mesmo do cliente pagar, pois é certo que o cliente tem recursos para pagar.
Parte do problema está nos limites baixos dos cartões de crédito, pois os bancos morrem de medo de que você não consiga pagar sua fatura.
Mas cartão é fundamental, especialmente nestes tempos de greve dos bancários. Mas o sistema bancário não é feito para nós da baixa renda, mas para os clientes de renda alta. Porque quem conta com uma conta corrente polpuda consegue atendimento preferencial, além de não depender dos caixas dos bancos.
Fralda geriátrica mais baratas
Só para comparação, vejam os preços que consultei para o dia 01 de outubro de 2013 (utilizarei a ultrafarma como referência):
Na Ultrafarma, fralda geriátrica Bigfral tamanho G com 8 unidades: R$ 17,40
O similar, na nossa loja, Fralda Biocare Geriátrica, tam G, com 8 unidades: R$ 12,50
Na Ultrafarma, Absorvente geriátrico tena lady super com 30 unidades, R$35,99
O similar na nossa loja, Fralda Geriátrica Classic com 30 unidades: R$31,00
Alguma dúvida que nosso preço é ainda menor?
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O similar, na nossa loja, Fralda Biocare Geriátrica, tam G, com 8 unidades: R$ 12,50
Na Ultrafarma, Absorvente geriátrico tena lady super com 30 unidades, R$35,99
O similar na nossa loja, Fralda Geriátrica Classic com 30 unidades: R$31,00
Alguma dúvida que nosso preço é ainda menor?
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