Recebemos uma cliente que desejava uma touca de banho, aquelas que as mulheres usam na cabeça, para não molhar os cabelos.
Estranhei bastante, afinal crianças precisam de banhos diários, geralmente são muito ativas, e deveriam lavar os cabelos diariamente. Nas mulheres adultas talvez isto faça sentido para preservar o alisamento feito com escovas ou produtos químicos.
Ou será que as mamães agora fazem escova nos cabelos de bebês e crianças?
Se for assim, creio que faz sentido usar uma touca de adultos, mesmo.
quarta-feira, 23 de abril de 2014
Os produtos de valor irrisórios
De forma geral, o que define o valor de um produto no comércio é a disponibilidade dele, mas considera-se também o valor das matérias primas, insumos, energia e impostos na fabricação do produto.
E, claro, existe o custo operacional da loja que está vendendo o produto para você, pois a loja também tem custos, de energia, funcionários, limpeza, manutenção, impostos, etc.
Fácil imaginar que seja para vender um alfinete ou um carro, em ambos os casos existe uma grande parcela de custos fixos envolvidos. Talvez a venda de um veículo por dia, apenas, pode gerar lucro suficiente para a loja funcionar e prestar um ótimo serviço. Mas quantos alfinetes a loja teria de vender para conseguir pagar os custos?
É espantoso portanto, encontrarmos lojas vendendo itens que custam meros centavos, apesar de ser cada vez mais raro.
Uma saída encontrada pelas lojas é criar packs de produto. Ou seja, você compra pacotes com 8 chicletes, por exemplo.
Ainda assim, deparamo-nos todo dia com situações que achamos no mínimo estranhas. Por exemplo, cliente que deseja comprar apenas uma lixa de unha para bebê. Estas lixas são extremamente pequenas, e não conhecemos nenhum fabricante disposto a vender apenas uma unidade, apenas kits de manicure, contendo tesoura, cortador e lixa. Sob pena de sermos enquadrados como fabricantes, nem ousamos abrir os pacotes para vender os itens do kit de forma avulsa.
Outro item curioso são os alfinetes de segurança. O produto sempre é vendido em pacotes com 3 ou 5 unidades. Quem quiser comprar apenas uma unidade terá muita dificuldade.
E, claro, existe o custo operacional da loja que está vendendo o produto para você, pois a loja também tem custos, de energia, funcionários, limpeza, manutenção, impostos, etc.
Fácil imaginar que seja para vender um alfinete ou um carro, em ambos os casos existe uma grande parcela de custos fixos envolvidos. Talvez a venda de um veículo por dia, apenas, pode gerar lucro suficiente para a loja funcionar e prestar um ótimo serviço. Mas quantos alfinetes a loja teria de vender para conseguir pagar os custos?
É espantoso portanto, encontrarmos lojas vendendo itens que custam meros centavos, apesar de ser cada vez mais raro.
Uma saída encontrada pelas lojas é criar packs de produto. Ou seja, você compra pacotes com 8 chicletes, por exemplo.
Ainda assim, deparamo-nos todo dia com situações que achamos no mínimo estranhas. Por exemplo, cliente que deseja comprar apenas uma lixa de unha para bebê. Estas lixas são extremamente pequenas, e não conhecemos nenhum fabricante disposto a vender apenas uma unidade, apenas kits de manicure, contendo tesoura, cortador e lixa. Sob pena de sermos enquadrados como fabricantes, nem ousamos abrir os pacotes para vender os itens do kit de forma avulsa.
Outro item curioso são os alfinetes de segurança. O produto sempre é vendido em pacotes com 3 ou 5 unidades. Quem quiser comprar apenas uma unidade terá muita dificuldade.
Está muito caro comprar
É muito caro fazer compras em São Paulo, provavelmente no Brasil de forma geral.
O grande impacto parece ser dos impostos, e um pouco menos dos modelos de negócios de lojas no Brasil.
Exemplos: na FNAC, um PS4 custa R$3.999,00, na Galeria Pagé o mais caro custa R$1.500, menos da metade do preço. Aqui, basicamente, o efeito é dos impostos.
Na GAP em SP, qualquer blusa de moleton custa mais de R$200,00, ao passo que nos USA você encontra preços na cada de US$20. Neste exemplo, provavelmente, estão conjugados os efeitos dos impostos e lucro da loja.
Tanto governos quanto empresários estão sugando dinheiro dos consumidores avidamente. Infelizmente, geram sonhos e desejos de consumo sobre a parcela da população que não pode comprar. Pois qualquer pessoa da classe média, hoje em dia, vai até Miami ou Paraguai e volta com as malas cheias. Em particular se você viaja de avião e volta por aeroportos como Cumbica, já sabe que a fiscalização da Receita não dá conta de inspecionar todas as bagagens, então muita coisa entra sem impostos nenhum.
Pena para consumidores, que não compram. E aqueles que compram no exterior nada mais fazem do que negar empregos e salários de outros brasileiros.
O grande impacto parece ser dos impostos, e um pouco menos dos modelos de negócios de lojas no Brasil.
Exemplos: na FNAC, um PS4 custa R$3.999,00, na Galeria Pagé o mais caro custa R$1.500, menos da metade do preço. Aqui, basicamente, o efeito é dos impostos.
Na GAP em SP, qualquer blusa de moleton custa mais de R$200,00, ao passo que nos USA você encontra preços na cada de US$20. Neste exemplo, provavelmente, estão conjugados os efeitos dos impostos e lucro da loja.
Tanto governos quanto empresários estão sugando dinheiro dos consumidores avidamente. Infelizmente, geram sonhos e desejos de consumo sobre a parcela da população que não pode comprar. Pois qualquer pessoa da classe média, hoje em dia, vai até Miami ou Paraguai e volta com as malas cheias. Em particular se você viaja de avião e volta por aeroportos como Cumbica, já sabe que a fiscalização da Receita não dá conta de inspecionar todas as bagagens, então muita coisa entra sem impostos nenhum.
Pena para consumidores, que não compram. E aqueles que compram no exterior nada mais fazem do que negar empregos e salários de outros brasileiros.
sábado, 12 de abril de 2014
Quem não gosta de descontos
É claro que a gente sempre quer descontos, em qualquer compra que fazemos.
Mas os descontos que eventualmente obtemos não são lineares. Imagine, se todo mundo desse 10% de desconto, seria como se de repente tivéssemos 10% de aumento em nosso salários. Mas muitas coisas que pagamos não dão desconto nenhum: passagem de ônibus, gasolina, impostos, plano de saúde, luz.
Outro detalhe que nos escapa sempre é que itens com preços unitários elevados recebem descontos muito melhores. É melhor conseguir um desconto sobre um televisor, do que sobre um quilo de tomate.
Então chegamos ao ponto: no comércio de rua popular, como em nossa loja, dar descontos sobre itens de menos de R$20,00 é extremamente pouco efetivo. Como disseram vários de nossos clientes, para estacionar o carro gastam mais de R$5,00, então qualquer desconto menor que esse não vale a pena.
É verdade. Temos dado descontos mesmo nas compras com cartão de débito e crédito da ordem de 5%, e a maioria dos clientes nem percebe, ou nem considera o fato como positivo, pois o montante é pequeno.
Melhor fazem outras lojas, maiores. Um exemplo clássico: existe um lojista próximo, que possui várias lojas. Em uma das lojas, o cliente percebeu o preço de um macacão de bebê a R$10,00. Na outra loja, mais nova e mais moderna, o produto custa R$14,90. A justificativa é basicamente porque os clientes pagam no cartão, e portanto a loja está voltada para um público mais rico. E nem dão desconto.
Mas os descontos que eventualmente obtemos não são lineares. Imagine, se todo mundo desse 10% de desconto, seria como se de repente tivéssemos 10% de aumento em nosso salários. Mas muitas coisas que pagamos não dão desconto nenhum: passagem de ônibus, gasolina, impostos, plano de saúde, luz.
Outro detalhe que nos escapa sempre é que itens com preços unitários elevados recebem descontos muito melhores. É melhor conseguir um desconto sobre um televisor, do que sobre um quilo de tomate.
Então chegamos ao ponto: no comércio de rua popular, como em nossa loja, dar descontos sobre itens de menos de R$20,00 é extremamente pouco efetivo. Como disseram vários de nossos clientes, para estacionar o carro gastam mais de R$5,00, então qualquer desconto menor que esse não vale a pena.
É verdade. Temos dado descontos mesmo nas compras com cartão de débito e crédito da ordem de 5%, e a maioria dos clientes nem percebe, ou nem considera o fato como positivo, pois o montante é pequeno.
Melhor fazem outras lojas, maiores. Um exemplo clássico: existe um lojista próximo, que possui várias lojas. Em uma das lojas, o cliente percebeu o preço de um macacão de bebê a R$10,00. Na outra loja, mais nova e mais moderna, o produto custa R$14,90. A justificativa é basicamente porque os clientes pagam no cartão, e portanto a loja está voltada para um público mais rico. E nem dão desconto.
segunda-feira, 7 de abril de 2014
Compras de sites da China
Novamente, fiz uma compra em site da China.
Finalizei o pagamento no dia 17 de março, aparentemente o produto foi despachado no dia 21 de março, mas não tenho certeza. Mesmo tendo perguntado aos atendentes no serviço de chat on-line, pouco pude descobrir.
A lógica me diz que a mercadoria já deve inclusive ter chegado no Brasil, afinal do dia 21 de março até o dia 07 de abril temos cerca de 18 dias de prazo. Não faria sentido imaginar que o pacote esteja parado de propósito no aeroporto de Shanghai, ou que esteja parado em algum aeroporto em local incerto no mundo.
Se realmente já chegou ao Brasil, é estranho que o sistema dos Correios Brasileiros não indiquem ainda a chegada por aqui. Mas devo considerar também que está envolvida também a Receita Federal, que deve continuar com imensas dificuldades de fiscalização das remessas do exterior, seja para taxar os produtos, seja para verificar se tal produto pode ingressar no país.
De qualquer forma, serviços tanto dos Correios quanto a Receita acabam prestando um péssimo serviço a população. Pouco vai ser feito, porque afinal são poucos os brasileiros ricos o bastante para buscarem compras fora do país.
E ainda temos um imenso problema de roubos de pacotes nos Correios do Brasil.
Finalizei o pagamento no dia 17 de março, aparentemente o produto foi despachado no dia 21 de março, mas não tenho certeza. Mesmo tendo perguntado aos atendentes no serviço de chat on-line, pouco pude descobrir.
A lógica me diz que a mercadoria já deve inclusive ter chegado no Brasil, afinal do dia 21 de março até o dia 07 de abril temos cerca de 18 dias de prazo. Não faria sentido imaginar que o pacote esteja parado de propósito no aeroporto de Shanghai, ou que esteja parado em algum aeroporto em local incerto no mundo.
Se realmente já chegou ao Brasil, é estranho que o sistema dos Correios Brasileiros não indiquem ainda a chegada por aqui. Mas devo considerar também que está envolvida também a Receita Federal, que deve continuar com imensas dificuldades de fiscalização das remessas do exterior, seja para taxar os produtos, seja para verificar se tal produto pode ingressar no país.
De qualquer forma, serviços tanto dos Correios quanto a Receita acabam prestando um péssimo serviço a população. Pouco vai ser feito, porque afinal são poucos os brasileiros ricos o bastante para buscarem compras fora do país.
E ainda temos um imenso problema de roubos de pacotes nos Correios do Brasil.
Como comprar um relógio pela metade do preço
Vi o relógio Citizen CA0030-52E em várias lojas no shopping e também nestes sites de anúncio de produtos do estilo Olx e Mercado Livre, o modelo é este aqui embaixo:
Modelo Ecodrive (alimentado por energia solar) em titânio (extremamente leve), tanto o vidro, case do relógio e pulseira com tratamento anti-risco bem eficiente.
No shopping, o preço dele é por volta de R$1.500,00 a R$1.600,00.
Nos sites de compras, encontrei o modelo por volta de R$750,00, em pronta entrega, ou por coisa de R$450,00 para o vendedor mandar entregar na sua casa, direto de um distribuidor no exterior (seria da China?), aí teria mais um tanto de impostos provavelmente.
Curioso notar como as pessoas ainda conseguem enganar o fisco, aparentemente de forma muito simples.
Enquanto consumidores, estas ofertas são irresistíveis.
Do ponto de vista empresarial, é um tiro no coração dos empreendedores, não há como competir com tais níveis de preço. Do ponto de vista do governo parece não haver muita preocupação, pois estas ofertas são feitas praticamente a luz do dia.
Modelo Ecodrive (alimentado por energia solar) em titânio (extremamente leve), tanto o vidro, case do relógio e pulseira com tratamento anti-risco bem eficiente.
No shopping, o preço dele é por volta de R$1.500,00 a R$1.600,00.
Nos sites de compras, encontrei o modelo por volta de R$750,00, em pronta entrega, ou por coisa de R$450,00 para o vendedor mandar entregar na sua casa, direto de um distribuidor no exterior (seria da China?), aí teria mais um tanto de impostos provavelmente.
Curioso notar como as pessoas ainda conseguem enganar o fisco, aparentemente de forma muito simples.
Enquanto consumidores, estas ofertas são irresistíveis.
Do ponto de vista empresarial, é um tiro no coração dos empreendedores, não há como competir com tais níveis de preço. Do ponto de vista do governo parece não haver muita preocupação, pois estas ofertas são feitas praticamente a luz do dia.
Sites de compra a serem evitados
Vejo dois sites que vendem mercadorias falsificadas abertamente.
Fica a sugestão para que evitemos comprar lá.
Nem vou colocar link aqui, mas uma procura com o Google te ajuda a encontrar facilmente.
Os sites tem o nome de Pank e Aliexpress.
O Aliexpress é basicamente um site de vendas China, já o Pank não sei do que se trata nem de onde são.
Fica a sugestão para que evitemos comprar lá.
Nem vou colocar link aqui, mas uma procura com o Google te ajuda a encontrar facilmente.
Os sites tem o nome de Pank e Aliexpress.
O Aliexpress é basicamente um site de vendas China, já o Pank não sei do que se trata nem de onde são.
Um óculos Ray Ban falsificado
Bem, comprei um óculos da marca Ray Ban, no Mercado Livre, recebi pelo correio muito rápido, o vendedor conseguiu me mandar em um dia após a compra.
Tinha certeza que é uma falsificação, mas recebi e comecei a olhar os detalhes que podiam indicar se tratar de uma mera réplica bem feita.
A única diferença que percebi está na parte interna da haste esquerda do óculos. Ali costuma constar o número do modelo do óculos, seguido por um código que indica o tipo de lente.
No manual de instrução, na parte de trás há um código: "*3N". O primeiro número indica a intensidade de luz para o qual a lente é indicada, numa escala de 1 (pouca luz) até 4 (luz intensa com neve). A letra "N" indica que se trata de uma lente normal, poderia ser polarizada, neste caso veríamos uma letra "P".
Bem, na haste interna dos óculos deveria constar o mesmo código "*3N", no caso o meu tem uma indicação "12S" que não sei como inventaram.
Mas fora este detalhe, a cópia pode ser considerada perfeita.
Bem, espero que não seja crime ter comprado um óculos falsificado.
Tinha certeza que é uma falsificação, mas recebi e comecei a olhar os detalhes que podiam indicar se tratar de uma mera réplica bem feita.
A única diferença que percebi está na parte interna da haste esquerda do óculos. Ali costuma constar o número do modelo do óculos, seguido por um código que indica o tipo de lente.
No manual de instrução, na parte de trás há um código: "*3N". O primeiro número indica a intensidade de luz para o qual a lente é indicada, numa escala de 1 (pouca luz) até 4 (luz intensa com neve). A letra "N" indica que se trata de uma lente normal, poderia ser polarizada, neste caso veríamos uma letra "P".
Bem, na haste interna dos óculos deveria constar o mesmo código "*3N", no caso o meu tem uma indicação "12S" que não sei como inventaram.
Mas fora este detalhe, a cópia pode ser considerada perfeita.
Bem, espero que não seja crime ter comprado um óculos falsificado.
sábado, 5 de abril de 2014
O fim dos alimentos naturais
As pessoas mais velhas ainda aprenderam a cozinhar e comprar alimentos in natura. No Brasil lembro até hoje que com o fim do período de altíssimas taxas de inflação, governantes comemoram o fato de que o Brasil havia conseguido tirar parcela substancial da população da pobreza, o que era simbolizado singelamente porque passaram a consumir itens industrializados, tipicamente simbolizados por iogurtes, biscoitos e bebidas prontas. Mas não devemos nos deixar enganar, consumir alimentos industrializados só atende a interesses da indústria alimentícia e varejistas como supermercados. Alimentos industrializados permitem uma durabilidade maior na prateleira, além de permitir que a indústria aplique qualquer produto misturado.
Por exemplo, numa simples marmelada a indústria pode optar por incluir outro fruto mais barato, como a goiaba, e mesmo assim nenhum consumidor perceberia a menor diferença. E quando olhamos hamburguer, ou aquelas carnes empanadas e embutidos, é impossível determinar que tipo de carne entrou na composição, Pode ser usado qualquer corte de carne bovina, ou até partes de outros animais, como frangos e porcos, sem que você consiga perceber o que tem de verdade lá dentro.
Deste jeito, desprezamos e destruímos o sentido do paladar das pessoas. O ato de mastigar alimentos começa a ficar praticamente dispensável, um hamburger do McDonalds praticamente dispensa o uso de dentes, é provável que um sujeito consiga engolir o hamburguer simplesmente usando a língua.
E temos hoje uma geração inteira que não tem a menor noção do que seria cozinhar em casa.
Tenho certeza que será um futuro obeso para as próximas gerações.
Por exemplo, numa simples marmelada a indústria pode optar por incluir outro fruto mais barato, como a goiaba, e mesmo assim nenhum consumidor perceberia a menor diferença. E quando olhamos hamburguer, ou aquelas carnes empanadas e embutidos, é impossível determinar que tipo de carne entrou na composição, Pode ser usado qualquer corte de carne bovina, ou até partes de outros animais, como frangos e porcos, sem que você consiga perceber o que tem de verdade lá dentro.
Deste jeito, desprezamos e destruímos o sentido do paladar das pessoas. O ato de mastigar alimentos começa a ficar praticamente dispensável, um hamburger do McDonalds praticamente dispensa o uso de dentes, é provável que um sujeito consiga engolir o hamburguer simplesmente usando a língua.
E temos hoje uma geração inteira que não tem a menor noção do que seria cozinhar em casa.
Tenho certeza que será um futuro obeso para as próximas gerações.
quarta-feira, 2 de abril de 2014
Como enfrentar racionamento de água
Em várias ocasiões já enfrentei falta de água na torneira. Na casa onde resido atualmente mal tínhamos uma caixa de água quando me mudei a cerca de 20 anos atrás, a reserva era de apenas 500 l, e somos 3 pessoas tendo de se virar com esta quantidade de água. Na época, chegávamos a enfrentar até dois dias seguidos sem água, para um com água. Hoje não mudou muito, temos 1.500 litros de reserva apenas.
Que providenciamos na época:
- água para beber e até cozinhar era comprada no mercado, na época lembro que chegava a comprar um garrafão de 10 litros. Depois passamos a pedir entrega de garrafões de 20 litros.
- começamos a frequentar academia, apenas para poder tomar banho
- carro só era lavado no máximo uma vez por mês, no posto de gasolina quando possível.
- éramos muito cuidadosos no uso de roupas, quanto menos sujas estivessem, mais fácil lavar e menos água gastávamos.
- odeio roupas sintéticas, mas elas são opção pois são fáceis de lavar e secar.
- procurávamos restaurantes baratos para fazer as refeições, economizando assim a água para cozinhar e lavar a louçaem casa.
- banhos extremamente rápidos, de no máximo 5 minutos, barba somente sendo feita com barbeador elétrico. Nos momentos mais críticos, cheguei a tomar banho usando apenas um balde de cerca de 10 litros.
Infelizmente, na região metropolitana de São Paulo não vai existir outra opção, seremos obrigados a enfrentar o racionamento neste ano de 2014 ainda, pois não acredito ser possível abastecer os reservatórios apenas com água da chuva. Durante o inverno o racionamento tende a ser menos sofrido, é possível usar menos água.
As únicas fontes de água significativas de água estão na região do Vale do Ribeira, ou seja a Sabesp teria de fazer enormes investimentos para trazer a água para a capital. Ou teríamos de aprender a reutilizar toda a água da Grande São Paulo, em vez de tratar e dispensar toda a água no Rio Tietê.
Outra lição aprendida: temos de estocar tanta água quanto possível, seja nas represas da Sabesp, seja em nossas casas. Eu estou pensando em como fazer o armazenamento da água das eventuais chuvas. A solução rápida e mais barata consiste em simplesmente colocar um barril de água sob a calha do telhado. Esteticamente vai ficar muito feio, e não sei quanto de água conseguirei estocar. Teria de construir um tanque no subsolo para conseguir estocar mais água, calculo que seria viável armazenar algo como 10 mil litros, e ainda teríamos de pensar em tratar esta água, mesmo que fosse apenas para lavar o quintal ou molhar as plantas.
Que providenciamos na época:
- água para beber e até cozinhar era comprada no mercado, na época lembro que chegava a comprar um garrafão de 10 litros. Depois passamos a pedir entrega de garrafões de 20 litros.
- começamos a frequentar academia, apenas para poder tomar banho
- carro só era lavado no máximo uma vez por mês, no posto de gasolina quando possível.
- éramos muito cuidadosos no uso de roupas, quanto menos sujas estivessem, mais fácil lavar e menos água gastávamos.
- odeio roupas sintéticas, mas elas são opção pois são fáceis de lavar e secar.
- procurávamos restaurantes baratos para fazer as refeições, economizando assim a água para cozinhar e lavar a louçaem casa.
- banhos extremamente rápidos, de no máximo 5 minutos, barba somente sendo feita com barbeador elétrico. Nos momentos mais críticos, cheguei a tomar banho usando apenas um balde de cerca de 10 litros.
Infelizmente, na região metropolitana de São Paulo não vai existir outra opção, seremos obrigados a enfrentar o racionamento neste ano de 2014 ainda, pois não acredito ser possível abastecer os reservatórios apenas com água da chuva. Durante o inverno o racionamento tende a ser menos sofrido, é possível usar menos água.
As únicas fontes de água significativas de água estão na região do Vale do Ribeira, ou seja a Sabesp teria de fazer enormes investimentos para trazer a água para a capital. Ou teríamos de aprender a reutilizar toda a água da Grande São Paulo, em vez de tratar e dispensar toda a água no Rio Tietê.
Outra lição aprendida: temos de estocar tanta água quanto possível, seja nas represas da Sabesp, seja em nossas casas. Eu estou pensando em como fazer o armazenamento da água das eventuais chuvas. A solução rápida e mais barata consiste em simplesmente colocar um barril de água sob a calha do telhado. Esteticamente vai ficar muito feio, e não sei quanto de água conseguirei estocar. Teria de construir um tanque no subsolo para conseguir estocar mais água, calculo que seria viável armazenar algo como 10 mil litros, e ainda teríamos de pensar em tratar esta água, mesmo que fosse apenas para lavar o quintal ou molhar as plantas.
A péssima comida de shopping center
Primeira experiência negativa:
em uma daquelas lanchonetes fast food americanas pedi uma salada de acompanhamento. Demorou um bocado, mas veio um potinho minúsculo com alface, totalmente murcha e começando a escurecer.
Segunda experiência negativa:
em uma hamburgueria pedimos um hamburguer, afinal deveria ser coisa simples. Mas incrível: o pão veio frio e, pior ainda, estava embolorado.
Terceira experiência negativa
numa outra lanchonete (esta sim uma das mais frequentadas e comuns de SPaulo), pedimos um hamburguer, e mandaram o sanduíche com pedaços de um garfinho plástico quebrado.
Quarta experiência negativa:
achando que o problema poderia ser com lojas em praças de alimentação, optamos pelo drive-thru. Pedimos um hamburguer bem simples. Pagamos e recebemos o saquinho. Chegando em casa, abrimos para nossa surpresa, o hamburguer veio sem o recheio, só tinha o tomate e um pouco de alface.
Não sei se somos azarados, ou se é este o padrão das lanchonetes fast food. Devo ressaltar que raras vezes vamos a lanchonete, então é como se toda vez que tentamos conseguimos uma experiência ruim.
Então, me espanta muito que as pessoas ainda frequentem tanto as praças de alimentação.
Provavelmente estes frequentadores de shopping center não têm um bom parâmetro de comparação, não devem ter tipo oportunidade de conhecer melhores produtos e melhor serviço.
em uma daquelas lanchonetes fast food americanas pedi uma salada de acompanhamento. Demorou um bocado, mas veio um potinho minúsculo com alface, totalmente murcha e começando a escurecer.
Segunda experiência negativa:
em uma hamburgueria pedimos um hamburguer, afinal deveria ser coisa simples. Mas incrível: o pão veio frio e, pior ainda, estava embolorado.
Terceira experiência negativa
numa outra lanchonete (esta sim uma das mais frequentadas e comuns de SPaulo), pedimos um hamburguer, e mandaram o sanduíche com pedaços de um garfinho plástico quebrado.
Quarta experiência negativa:
achando que o problema poderia ser com lojas em praças de alimentação, optamos pelo drive-thru. Pedimos um hamburguer bem simples. Pagamos e recebemos o saquinho. Chegando em casa, abrimos para nossa surpresa, o hamburguer veio sem o recheio, só tinha o tomate e um pouco de alface.
Não sei se somos azarados, ou se é este o padrão das lanchonetes fast food. Devo ressaltar que raras vezes vamos a lanchonete, então é como se toda vez que tentamos conseguimos uma experiência ruim.
Então, me espanta muito que as pessoas ainda frequentem tanto as praças de alimentação.
Provavelmente estes frequentadores de shopping center não têm um bom parâmetro de comparação, não devem ter tipo oportunidade de conhecer melhores produtos e melhor serviço.
Marcas que não são tão boas assim
Esta é uma tática usada por muitas marcas. Abrir lojas em locais de reputação ao lado de marcas consagradas e caras.
Assim é com muitas joalherias, e quase todas as marcas de roupas. Marcas como Tommy Hilfiger ou Gap certamente tem seu valor, com certeza. Mas a qualidade e a fama da marca podem ser melhor explorados quando próximas as grandes marcas consagradas.
Mas o comportamento do consumidor é totalmente imprevisível. Uma marca como a Lacoste, que pode cobrar até R$300,00 numa simples camiseta polo teria tudo para dar errado, pelo preço. Mas os consumidores aceitam e percebem qualidade na marca.
E cria-se uma enorme muralha entre marcas que nasceram em lojas de ruas versus lojas de shopping center.
Normalmente você percebe todas as marcas de lojas populares de rua imaginando um dia estarem em shopping center. Porque? Ora, porque estando num shopping center poderão cobrar muito mais pelo mesmo produto, obtendo lucros muito melhores, mesmo vendendo volumes muito menores.
Na direção oposta, ainda vemos marcas que tipicamente preferem ter suas lojas em ruas, como Torra-Torra ou Lojão do Brás.
A grande pergunta, que afeta a nós consumidores: qual será o futuro, teremos todos de comprar somente em lojas caras, ou os shopping centers irão um dia se popularizar? O comércio de rua vai manter, ou todos iremos preferir comprar em mega lojas?
Enfim, lojas de preço baixo se sustentam a longo prazo, ou iremos todos preferir lojas mais caras mas com atendimento e serviços diferenciados?
Pessoalmente, ainda prefiro lojas nas ruas. Sinto uma sensação de liberdade muito maior, e em loja de rua a chance de comprar por impulso é muito menor. Já num shopping center, você pode ir comprar uma calça, e acabar saindo com uma televisão ou uma jóia, além de que você acaba invariavelmente gastando dinheiro na praça de alimentação, o que é também um gasto supérfluo, para não dizer refeição de baixa qualidade.
Assim é com muitas joalherias, e quase todas as marcas de roupas. Marcas como Tommy Hilfiger ou Gap certamente tem seu valor, com certeza. Mas a qualidade e a fama da marca podem ser melhor explorados quando próximas as grandes marcas consagradas.
Mas o comportamento do consumidor é totalmente imprevisível. Uma marca como a Lacoste, que pode cobrar até R$300,00 numa simples camiseta polo teria tudo para dar errado, pelo preço. Mas os consumidores aceitam e percebem qualidade na marca.
E cria-se uma enorme muralha entre marcas que nasceram em lojas de ruas versus lojas de shopping center.
Normalmente você percebe todas as marcas de lojas populares de rua imaginando um dia estarem em shopping center. Porque? Ora, porque estando num shopping center poderão cobrar muito mais pelo mesmo produto, obtendo lucros muito melhores, mesmo vendendo volumes muito menores.
Na direção oposta, ainda vemos marcas que tipicamente preferem ter suas lojas em ruas, como Torra-Torra ou Lojão do Brás.
A grande pergunta, que afeta a nós consumidores: qual será o futuro, teremos todos de comprar somente em lojas caras, ou os shopping centers irão um dia se popularizar? O comércio de rua vai manter, ou todos iremos preferir comprar em mega lojas?
Enfim, lojas de preço baixo se sustentam a longo prazo, ou iremos todos preferir lojas mais caras mas com atendimento e serviços diferenciados?
Pessoalmente, ainda prefiro lojas nas ruas. Sinto uma sensação de liberdade muito maior, e em loja de rua a chance de comprar por impulso é muito menor. Já num shopping center, você pode ir comprar uma calça, e acabar saindo com uma televisão ou uma jóia, além de que você acaba invariavelmente gastando dinheiro na praça de alimentação, o que é também um gasto supérfluo, para não dizer refeição de baixa qualidade.
Como é o abismo social da cidade de São Paulo
Domingo a tarde em São Paulo, decidimos passar no shopping center para ver como anda o comércio de São Paulo. Escolhemos o Shopping Morumbi, pela localização e pela facilidade de estacionamento.
Entramos ali, e ficamos quase 40 minutos para conseguir uma vaga para o carro. Isso porque tivemos de pagar absurdos R$11,00 para estacionar. Então enfrentamos corredores extremamente cheios de gente. Mas algumas lojas estavam bem vazias.
Para compensar, outras estavam absurdamente lotadas, como a Gap. Para não falar nas 3 horas de espera para conseguir entrar na Forever 21. Preço não explica, afinal uma blusa de moleton na Gap estava por R$330,00. Ou talvez um ovo de Páscoa por R$80,00. Coisas que nem são tão caras, se a gente pensar em relógios de R$15mil ou R$20 mil, em exposição nas vitrines das lojas.
O contraponto são as pessoas que vejo no centro de comércio popular da cidade. Pessoas comprando pacotinhos de fralda descartável por menos de R$10,00 e dizendo: "É presente!". Ou pessoas procurando roupinhas para bebês por menos de R$5,00. E pessoas que vão as lojas conhecidas como "fábrica de fraldas", onde é possível comprar fraldas descartáveis por unidade, fracionadas.
É chocante.
O modelo de vendas destes shoppings de grife é extremamente excludente, mas se sustenta, conseguem criar um mercado que privilegia consumo de poucos itens para poucos clientes, mas com preços extravagantes. Mas lembremos que, em certo grau, são as camadas mais humildes da população que movem a economia e proporcionam os salários e lucros que sustentam as pessoas comprando nos shoppings no finais de semana.
Entramos ali, e ficamos quase 40 minutos para conseguir uma vaga para o carro. Isso porque tivemos de pagar absurdos R$11,00 para estacionar. Então enfrentamos corredores extremamente cheios de gente. Mas algumas lojas estavam bem vazias.
Para compensar, outras estavam absurdamente lotadas, como a Gap. Para não falar nas 3 horas de espera para conseguir entrar na Forever 21. Preço não explica, afinal uma blusa de moleton na Gap estava por R$330,00. Ou talvez um ovo de Páscoa por R$80,00. Coisas que nem são tão caras, se a gente pensar em relógios de R$15mil ou R$20 mil, em exposição nas vitrines das lojas.
O contraponto são as pessoas que vejo no centro de comércio popular da cidade. Pessoas comprando pacotinhos de fralda descartável por menos de R$10,00 e dizendo: "É presente!". Ou pessoas procurando roupinhas para bebês por menos de R$5,00. E pessoas que vão as lojas conhecidas como "fábrica de fraldas", onde é possível comprar fraldas descartáveis por unidade, fracionadas.
É chocante.
O modelo de vendas destes shoppings de grife é extremamente excludente, mas se sustenta, conseguem criar um mercado que privilegia consumo de poucos itens para poucos clientes, mas com preços extravagantes. Mas lembremos que, em certo grau, são as camadas mais humildes da população que movem a economia e proporcionam os salários e lucros que sustentam as pessoas comprando nos shoppings no finais de semana.
Vendedores e comerciantes que não tem informação
Ontem saí procurando um item relativamente raro, um fermento lácteo que nos permite produzir iogurte em casa.
Procurei em cerca de 10 lojas aqui do centro da cidade. Nenhum loja tinha, e nenhum vendedor soube indicar onde encontrar, e na maioria dos casos nem sabiam do que se tratava o produto.
Que acontece com os vendedores:
- baixo nível de conhecimento
- pequeno nível de consumo
- pouca formação e informação
Que acontece com as lojas:
- falta de interesse em vender produtos de baixo valor
- interesse em vender apenas produtos de alto giro
- excesso de oferta de lojas de mesmo ramo
Mas o problema se repetiria mesmo se tentasse comprar bicicletas ou televisores. Como regra geral, vendedores tem pouco conhecimento, recebem pouco ou nenhum treinamento. Problema é mais grave quanto maior é a loja. Tente obter informações técnicas sobre relógios, celulares ou televisores, e você descobrirá que o limite do que você vai descobrir é apenas o que estiver nos adesivos que os fabricantes colocam nos produtos.
Procurei em cerca de 10 lojas aqui do centro da cidade. Nenhum loja tinha, e nenhum vendedor soube indicar onde encontrar, e na maioria dos casos nem sabiam do que se tratava o produto.
Que acontece com os vendedores:
- baixo nível de conhecimento
- pequeno nível de consumo
- pouca formação e informação
Que acontece com as lojas:
- falta de interesse em vender produtos de baixo valor
- interesse em vender apenas produtos de alto giro
- excesso de oferta de lojas de mesmo ramo
Mas o problema se repetiria mesmo se tentasse comprar bicicletas ou televisores. Como regra geral, vendedores tem pouco conhecimento, recebem pouco ou nenhum treinamento. Problema é mais grave quanto maior é a loja. Tente obter informações técnicas sobre relógios, celulares ou televisores, e você descobrirá que o limite do que você vai descobrir é apenas o que estiver nos adesivos que os fabricantes colocam nos produtos.
lâmpadas tipo LED não valem a pena
Quando ouvi falar nas lâmpadas de LED fiquei animado, parecia uma tecnologia moderna, eficiente, que me permitiria ter iluminação suficiente em casa e ainda economizar um pouco na conta de energia elétrica.
Tentei instalar uma lâmpada na sala de jantar. A luz ficou extremamente fraca, dificultando atividades simples como a leitura de um jornal. Verdade que a potência informada pelo fabricante era de coisa de menos de 10 W. Mas para ter uma luz decente, teria de instalar duas lâmpadas daquelas, ou seja elevaria o consumo para 20W, praticamente equivalente a uma mera lâmpada fluorescente. Então não houve vantagem, até porque a lâmpada de LED da marca Osram me custou mais de R$80,00.
Depois vi anúncio de lâmpada de LED externa alimentada por energia solar. Durante o dia, as células fotovoltaicas convertem a iluminação natural em energia que é armazenada em baterias, creio de Ni-CD. À noite, assim que escurece o suficiente, o sensor da liga as lâmpadas. Mas não iluminam nada, a luz não é daquelas que "espalham", tem mais um foco concentrado, talvez dê para jogar luz sobre um vaso de plantas apenas. A potência de luz é extremamente baixa.
Ainda vou insistir nesta iluminação por LED, encomendei uma lâmpada composta de 32 LED's, com potência de 2 W, e desta vez procurei uma luz de "preenchimento". Vamos ver se funciona, mas primeiro aguardo o desembaraço das autoridades alfandegárias. A mercadoria foi embarcada em Shanghai a mais de 10 dias e nem sinal de alguma manifestação dos correios brasileiros ou da Receita Federal do Brasil.
Tentei instalar uma lâmpada na sala de jantar. A luz ficou extremamente fraca, dificultando atividades simples como a leitura de um jornal. Verdade que a potência informada pelo fabricante era de coisa de menos de 10 W. Mas para ter uma luz decente, teria de instalar duas lâmpadas daquelas, ou seja elevaria o consumo para 20W, praticamente equivalente a uma mera lâmpada fluorescente. Então não houve vantagem, até porque a lâmpada de LED da marca Osram me custou mais de R$80,00.
Depois vi anúncio de lâmpada de LED externa alimentada por energia solar. Durante o dia, as células fotovoltaicas convertem a iluminação natural em energia que é armazenada em baterias, creio de Ni-CD. À noite, assim que escurece o suficiente, o sensor da liga as lâmpadas. Mas não iluminam nada, a luz não é daquelas que "espalham", tem mais um foco concentrado, talvez dê para jogar luz sobre um vaso de plantas apenas. A potência de luz é extremamente baixa.
Ainda vou insistir nesta iluminação por LED, encomendei uma lâmpada composta de 32 LED's, com potência de 2 W, e desta vez procurei uma luz de "preenchimento". Vamos ver se funciona, mas primeiro aguardo o desembaraço das autoridades alfandegárias. A mercadoria foi embarcada em Shanghai a mais de 10 dias e nem sinal de alguma manifestação dos correios brasileiros ou da Receita Federal do Brasil.
terça-feira, 1 de abril de 2014
Internet banking e seus sistemas de segurança
Toda vez que vou acessar minha conta corrente pelo meu notebook, sou alertado que um plugin está instalado, meu anti-virus avisa toda vez que este tal plugin é seguro. Tudo acontece sozinho, não sou perguntado se quero nem se gosto do plugin.
Acesso minha conta, pago as contas, confiro o saldo e me desconecto do banco. Duvido que tudo demore mais que 15 minutos por dia.
Mas o inconveniente vem agora. Meu notebook não é uma máquina superpoderosa, rodando as versões mais modernas do Windows. Então, meu computador fica pelo menos umas 2 horas por dia praticamente travado, extremamente lento, durante este processo não posso fazer nada, não tem como usar o computador. O que eu percebi é que este plugin executa uma tarefa de varredura em todo o meu HD, todo dia. Certamente o aplicativo fica a procura de programas suspeitos que possam estar na minha máquina.
Negócio extremamente chato.
Acesso minha conta, pago as contas, confiro o saldo e me desconecto do banco. Duvido que tudo demore mais que 15 minutos por dia.
Mas o inconveniente vem agora. Meu notebook não é uma máquina superpoderosa, rodando as versões mais modernas do Windows. Então, meu computador fica pelo menos umas 2 horas por dia praticamente travado, extremamente lento, durante este processo não posso fazer nada, não tem como usar o computador. O que eu percebi é que este plugin executa uma tarefa de varredura em todo o meu HD, todo dia. Certamente o aplicativo fica a procura de programas suspeitos que possam estar na minha máquina.
Negócio extremamente chato.
Qual a melhor marca de mamadeira?
Pra escolher bem uma mamadeira, preste atenção em:
- design
- tecnologias empregadas para anti-refluxo
- material utilizado
- bicos para reposição
Pela ordem, as melhores marcas
- Avent
- Nuk
- Mam
Outras marcas, como Kuka, Lillo, Neopan são marcas populares, mais simples e voltadas para o público de menor renda.
Outro dia conversamos com uma fonoaudióloga de um grande hospital da região, e ela considerou que as marcas mais adequadas são a Avent e a Nuk.
Em lojas voltadas ao público mais rico, conseguimos ver mamadeiras da marca Chicco. Tomando o preço de venda como referência, está situada pouco abaixo da Nuk. Talvez valha pelo status que a marca conquistou.
Afinal, se não formos considerar nenhum fator na escolha, podemos partir de mamadeiras que custam desde R$5,00, não é mesmo?
Obs.: meramente opinião, não ganhamos nada de nenhuma das marcas citadas, não somos patrocinados. Apenas revendemos algumas das marcas.
- design
- tecnologias empregadas para anti-refluxo
- material utilizado
- bicos para reposição
Pela ordem, as melhores marcas
- Avent
- Nuk
- Mam
Outras marcas, como Kuka, Lillo, Neopan são marcas populares, mais simples e voltadas para o público de menor renda.
Outro dia conversamos com uma fonoaudióloga de um grande hospital da região, e ela considerou que as marcas mais adequadas são a Avent e a Nuk.
Em lojas voltadas ao público mais rico, conseguimos ver mamadeiras da marca Chicco. Tomando o preço de venda como referência, está situada pouco abaixo da Nuk. Talvez valha pelo status que a marca conquistou.
Afinal, se não formos considerar nenhum fator na escolha, podemos partir de mamadeiras que custam desde R$5,00, não é mesmo?
Obs.: meramente opinião, não ganhamos nada de nenhuma das marcas citadas, não somos patrocinados. Apenas revendemos algumas das marcas.
Mamadeiras de vidro
É verdade, ainda são um pouco caras. Mas depende da opção de cada um, pois uma mamadeira é longe a menor das despesas.
Mas o vidro apresenta qualidades muito superiores aos plásticos.
Plásticos absorvem odores, com o uso vão ficando opacos e feios, seja porque temos de lavá-las ou mesmo esterilizá-las. Apesar de serem leves, a higienização de utensílios plásticos é bem complicada, você realmente deveria esfregar com força para limpá-los. Porém, em uma mamadeira você não tem como esfregar adequadamente. O uso das escovas de limpeza de mamadeira efetivamente vão ajudar, mas não há como garantir limpeza absoluta.
Já quando usamos vidro, a limpeza é bem simples, porque o vidro não absorve odores, nem restos de comida conseguem aderir firmemente às paredes de vidro.
Vantagens mamadeiras de vidro:
- não absorvem odores
- fácil higienização
- praticamente não se desgastam com o uso, duram pra sempre
Vantagens mamadeiras de plástico:
- peso
- custo
- difícil de quebrar
Mas o vidro apresenta qualidades muito superiores aos plásticos.
Plásticos absorvem odores, com o uso vão ficando opacos e feios, seja porque temos de lavá-las ou mesmo esterilizá-las. Apesar de serem leves, a higienização de utensílios plásticos é bem complicada, você realmente deveria esfregar com força para limpá-los. Porém, em uma mamadeira você não tem como esfregar adequadamente. O uso das escovas de limpeza de mamadeira efetivamente vão ajudar, mas não há como garantir limpeza absoluta.
Já quando usamos vidro, a limpeza é bem simples, porque o vidro não absorve odores, nem restos de comida conseguem aderir firmemente às paredes de vidro.
Vantagens mamadeiras de vidro:
- não absorvem odores
- fácil higienização
- praticamente não se desgastam com o uso, duram pra sempre
Vantagens mamadeiras de plástico:
- peso
- custo
- difícil de quebrar
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