Como qualquer estabelecimento regular aceitamos cartões de crédito e débito, sem limitação de valor mínimo.
Hoje o cartão representa a quase totalidade de vendas, somadas as vendas a débito e a crédito.
A facilidade, no entanto, tem inconvenientes.
Muito freqüente a gente presenciar alguns clientes "emprestando" seu crédito para parentes e amigos.
Outra situação muito comum é o cliente vir com o cartão do marido ou da esposa para efetuar compras. Alguns trazem inclusive os documentos do cônjuge!
Mas campeões mesmo são os pais e avós, que emprestam seu cartão sem pestanejar!
Como a maioria dos cartões utiliza chip e senha, acredito que muitas vezes este uso do cartão por terceiros acaba passando desapercebida no caixa.
Um erro muito comum é o descontrole sobre as contas. Quantas vezes o cliente vem a loja sem ter a mínima noção do valor atual de seu saldo disponível. Aí vamos diminuindo valor da compra, até conseguir a autorização do cartão de crédito.
Muita confusão também com os parcelados que o cliente compra. Imagina que o cliente abriu um cartão com limite de R$360. Ele então faz uma compra no parcelado sem juros em 12 vezes, no valor de R$30,00 por mês. Os clientes chegam a brigar comigo dizendo: "Tenho limite de mais de R$300, só gastei R$30 este mês!".
Por último, a senha. Em geral, os cartões de débito usam a mesma senha, seja nas máquinas Cielo/Redecard e nos terminais de auto-atendimento das agências bancárias. No caso do Itaú, em particular, a senha tem 6 dígitos se for usar na agência do Itaú, mas usa-se apenas os quatro primeiros dígitos no caso das máquinas.
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