Imagine que você saiu de casa com seu bebê para dar um pequeno passeio, no carrinho de bebê.
No caminho, você passa na frente do seu banco, e aproveita para entrar e pagar contas e resolver assuntos do banco.
Detalhe: não tem como passar com o carrinho de bebê naquelas portas giratórias.
Que você faz? Pede encarecidamente ao vigia para liberar a porta. Claro que não pode, tem de chamar o gerente da agência para liberar.
Você fica menos ofendido se disserem que cadeirantes e portadores de marca-passo têm o mesmo problema?
Num lugar onde nem dá para entrar usando celular, que mais você esperaria?
Tudo em nome da segurança para o banco, que não pode ser roubado, então o cliente que se adapte.
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